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Liderança Transformadora

Liderança Transformadora
Projetos

Programa de Liderança das Moças

Este programa foi iniciado com o apoio de senhoras da Feminenza North America e a liderança de Eileen McGowan, membro do Conselho da FNA. O objetivo geral do programa era estabelecer um grupo de jovens líderes, da PHS (Peekskill High School), que se tornassem agentes de contágio positivo que estão ajudando ativamente com necessidades específicas dentro da comunidade e escolas de Peekskill.

Desenvolvendo a próxima geração de líderes

No início deste século, as Nações Unidas emitiram o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio Número 3 (ODM3) 'para promover a igualdade de gênero e empoderar as mulheres, sendo uma prioridade fortalecer o papel das mulheres na liderança'. Em 2012, o ODM3 foi substituído pelo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5, que cobria amplamente a mesma intenção.

Vamos pensar sobre isso. A Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu, em todo o mundo, que era - e ainda é - a necessidade de igualdade de gênero: meninas acessando melhor educação; mulheres tendo mais chances de participação e liderança na sociedade civil. Nem todos os países aderiram à meta, mas ela nos permitiu mensurar os desafios à frente com mais clareza. Em 2010 as estatísticas eram claras: ainda há muito a ser feito. Nem todos os países entenderam bem que quando as mulheres são educadas, assumem um papel mais ativo na sociedade civil, o mundo se torna um lugar melhor. Mas o que seria realmente necessário para que isso acontecesse? Numerosos estudos mostraram que se trata de mais do que acesso, educação e treinamento.

As mulheres que assumem a tarefa de liderança precisam desenvolver suas qualidades internas de autoliderança até o ponto em que tenham a integridade necessária para sobreviver à coerção, à corrupção; demonstrar as qualidades da liderança feminina vitais para a construção de uma sociedade melhor e mais justa. Defendemos que, para liderar a transformação, é necessário um processo de desenvolvimento interno e alinhamento, combinado com um compromisso contínuo com um propósito de refinamento. Esses dois ingredientes formam a base para a auto-liderança.

As habilidades para esses processos não são necessariamente inatas em todos. Eles podem ser aprendidos; no entanto, são vitais para uma mulher que vive no ambiente complexo e pressionado de uma administração cívica, um papel parlamentar, nos negócios ou na liderança do terceiro setor. O principal desafio é preparar toda uma geração de mulheres com atitudes, habilidades e desenvolvimento para exercer uma 'liderança transformadora' no governo, nas empresas e no terceiro setor.

Trabalhamos continuamente com mulheres: no terceiro setor, nos negócios, no governo – um conjunto de mulheres líderes conscientes, voltadas para o desenvolvimento e responsáveis que podem, seguindo um conjunto bem mapeado de cursos:

Basear-se em seus valores internos para estabelecer resiliência e sustentar seus propósitos pessoais e compartilhados
Desenvolver as qualidades, atitudes e habilidades necessárias para ser eficaz
Estabelecer acordo, responsabilidade e estratégia fundada em valores compartilhados e propósito acordado

A ONU MULHERES e a SIDA patrocinaram 28 mulheres, após a crise pós-eleitoral no Quénia (2008) e encarregaram-nos de ajudá-las a orientar as comunidades mais dilaceradas por conflitos. Em um ano, eles se tornaram uma demonstração internacionalmente reconhecida de que mulheres com recursos mínimos podem liderar comunidades inteiras através de linhas étnicas e religiosas, para estabelecer a paz, a reconciliação e, o mais importante, a resiliência e a justiça restaurativa. Parte da resposta da ONU MULHERES à Resolução 1325 do Conselho de Segurança da ONU tornou-se um exemplo inspirador de mulheres, entregando mudanças transformadoras, com estratégias de engajamento de pessoas para pessoas de dentro para fora .

O trabalho continua. Começamos ajudando as mulheres para ajudá-las a liderar suas comunidades e com suas irmãs, para construir um mundo melhor, parcialmente assistidas pela SIDA. Em 2014 trabalhamos com adolescentes em Peekskill New York para contribuir desenvolvimento de seus bairros. Em 2015, o DFID nos financiou para dar um passo adiante, envolvendo policiais, militares, líderes civis municipais e governamentais, anciãos comunitários, promotores comunitários, líderes de ONGs e aspirantes a parlamentares. E a cada ano os desafios se tornam mais amplos, mais exigentes – e muito, muito mais interessantes!

Resultados contínuos